A filósofa Hannah Arendt, viva fosse, encontraria farto material para aprofundar seus estudos e, quiçá, fazer uma reedição ampliada do livro Eichmann em Jerusalém, colocando novo capítulo, intitulado “o novo Eichmann, o caso brasileiro”. Para os que ainda não leram Eichmann em Jerusalém, faço um inofensivo spoiler. Na obra, Hannah Arendt aborda o desenrolar do …